Apresentação de cenas de alunos da UFSC, UDESC e IFSC
Mediação: Alex de Souza (IFSC), Esha Prem (IFSC), Liliana Perez Recio (UDESC) e Sassá Moretti (UFSC).
A mostra PEQUENAS CENAS consiste na apresentação de pequenas cenas em Teatro de Animação, elaboradas por alunos dos cursos de Artes Cênicas das três principais instituições de ensino de Florianópolis/SC: Instituto Federal de Santa Catarina, Universidade do Estado de Santa Catarina e Universidade Federal de Santa Catarina.
As apresentações acontecem dentro de uma caixa cênica em miniatura onde são encenados espetáculos de teatro de animação de curta duração, assistidos por uma por vez.
Ficha Técnica:
O Caixeiro Viajante - Eddy
O fantástico advento da mulher-vagalume - Bruna Maresch
Ói o trem aí uai - Zeca Meireles
A Lenda de Karu - Chris Mayer
Cassius - Jerusa Mary
A vida é efêmera, e cada dia que passa o consumismo, imediatismo e os avanços tecnológicos se tornam mais presente no dia a dia da humanidade. O tempo corre, voa na nossa frente. O que fica de tudo isso? É tempo de escutar o coração?
Ficha Técnica:
Texto, cenografia e elenco: Ana Laura, Lara Gradil e Leandro Cidade
Confecção dos bonecos e trilha sonora: Leandro Cidade
Baseado nos contos dos teatros de sombras indianos, A morte de Ravana é uma cena que surgiu dentro da disciplina de Teatro de Sombras do curso de Teatro da UDESC e mostra o episódio do Ramayana que, segundo o mito, fez os sacerdotes da deusa Kali criar o teatro de sombras na Índia.
Ficha Técnica:
Diretor: Adalberto Zimmer Júnior
Sombristas: Adalberto Zimmer Júnior e Pedro Manoel dos Santos Ramos
Rosi e sua sobrinha, Evellyn Tuane, manézinhas até demais, podem ser demitidas. O motivo? o sumiço do dinheiro do patrão. Essas extimadinhax vão precisar de muita ladineza para se safar dessa "atribulação".
Ficha Técnica:
Atuação: Thomé e Tuxa Seidler
Direção: Sassá Moretti
Viajantes de Cidades Invisíveis se encontram em uma cidade que ainda não sabem qual é, pois cada um vê de forma diferente o mesmo lugar, a partir de suas experiências, viagens e expectativas. Este exercício cênico tem como referência o livro "Cidades Invisíveis", de Ítalo Calvino, reunindo pequenas cenas de apresentação de cada um dos personagens construídos no curso de Formação Inicial em Teatro de Animação.
Ficha Técnica:
Bonequeires-Criadores: Alex de Souza, Kebyn Cauã Marca, Lucas Costa, Mariana Gonçalves de Aquino, Mauro Ribeiro Rosa, Natalia Ester Romano Torres e Tito Mancilla.
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“Perspectivas em foco: pesquisa e criação em Teatro de Animação” com Carolina Garcia Marques (Rio de Janeiro/RJ), Cléber Laguna (Cia. Mevitevendo - São Paulo/SP), Márcia Fernandes (Cia. Mevitevendo - São Paulo/SP), Miguel Vellinho (Cia Pequod - Rio de Janeiro/RJ), Paulo Balardim (UDESC - Florianópolis/SC)
Mediação: Nini Beltrame (Florianópolis/SC) / Apresentação: Sassá Moretti (UFSC)
Ensejando um intercâmbio entre artistas participantes do 14º FITA e professores pesquisadores da área do Teatro de Animação em Santa Catarina, esta mesa de conversas busca pensar diferentes perspectivas de criação dentro deste amplo campo artístico na contemporaneidade.
Cada um dos participantes será provocado a refletir sobre o seu trabalho artístico e em como ele articula a esfera da pesquisa em seus processos criativos, igualmente pensando nas contribuições da universidade para as renovações do Teatro de Animação ao longo das últimas décadas.
Pensando sobre as diferenças na concepção de obras voltadas para o público infantil e para o público adulto, nas peculiaridades do trabalho com diferentes linguagens e em como percebem o Teatro de Animação na atualidade, a partir dos diferentes cenários onde atuam, este encontro também se revela enquanto uma celebração dos distintos olhares que compõem a programação da 14ª edição do FITA, reforçando o papel dos Festivais para a difusão e fortalecimento das formas animadas no Brasil.
Diretor e professor. Doutor pelo Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas da UNIRIO. Atualmente é professor adjunto da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, onde leciona as disciplinas Teatro de Formas Animadas (TFA) e Teatro Infanto-juvenil (TIJ). Em 1999 fundou a Cia PeQuod, que conta com um repertório sólido de espetáculos premiados e elogiados pela crítica, dentre os quais o mais recente, “Pluft, o fantasminha”, que estreia em Santa Catarina no 14º FITA.
Criaram a CIA. MEVITEVENDO em 1998, ano em que mudaram do RS para São Paulo. Em 25 anos já pesquisaram e encenaram os mais diferentes tipos de espetáculos. Seus bonecos estiveram em festivais e programações culturais em 20 estados brasileiros, na Espanha, França, Portugal e viraram um programa da TV Cultura. Voltam ao FITA para apresentar os espetáculos “Fábula” e “Theatro Misterioso” no 14º FITA.
Atriz-marionetista, arte-educadora, diretora, educadora somática e produtora cultural. Licenciada em Artes Cênicas pelo DAD-UFRGS e pós-graduada como Especialista em Economia da Cultura pelo PPGE-UFRGS, Educadora somática do Método Feldenkrais na Faculdade Angel Vianna. Integra o núcleo de gestão da Escolinha de Arte do Brasil/RJ e Membro do comitê de Formação e Pesquisa ( ABTB- Associação Brasileira de Teatro de Bonecos). Fundadora e gestora do Espaço de Residência Artística Vale Arvoredo/RS desde 2010. Ao longo de sua carreira artística, participou de diversos festivais nacionais e internacionais de teatro, apresentando espetáculos e ministrando workshops. É atriz do espetáculo “Habite-me”, que integra a programação da 14ª edição do FITA.
Diretor, ator e cenógrafo. Professor Associado na área de Prática Teatral - Teatro de Animação da Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC. Pós-doutorado em Teatro de Animação (Université Paul Valéry-Montpellier III/2019). Doutor em Artes Cênicas (PPGT - UDESC/2013). Membro da Union Internationale de la Marionnette - UNIMA e da Comission Formation Professionnelle/UNIMA . É co-fundador do Espaço de Residência Artística Vale Arvoredo (Morro Reuter/RS). Dirige o espetáculo “Habite-me”, que integra a programação da 14ª edição do FITA.
Professor, ator, bonequeiro, diretor teatral. Doutor em Artes pela Universidade de São Paulo (2001). Professor associado da Universidade do Estado de Santa Catarina (1988 a 2016). Pesquisa as diferentes manifestações do Teatro de Animação com ênfase nos seguintes temas: teatro de bonecos, teatro de formas animadas, teatro de sombras, teatro de máscaras e o trabalho do ator-animador. Criou e editou a Móin-Móin Revista de Estudos sobre Teatro de Formas Animadas (2005 a 2018). Membro da Comissão de Formação Profissional da UNIMA - Union Internationale de la Marionnette.
As apresentações acontecem dentro de uma caixa cênica em miniatura onde são encenados espetáculos de teatro de animação de curta duração, assistidos por uma por vez.
Ficha Técnica:
O Menor Circo da Terra - Catarina Kinas
A preguiça e seu habitat - Paticriarte
Sem título - Júlia Capelini
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Lançamento de publicações
Com Darlan Gebing (UFSC – Florianópolis/SC), Igor Gomes Farias (USP – São Paulo/SP), Juliana Notari (São Paulo/SP) e Paulo Balardim (UDESC – Florianópolis/SC).
O volume integra o projeto 20 anos de Marionete Livre, em comemoração ao trabalho da artista nesta área, contemplado pelo Rumos Itaú Cultural 2019-2020. Neste livro, a artista compartilha seus processos de criação e metodologia aberta e livre de uma pedagogia construída a partir da vivência, experimentação e observação do mundo. Dividido em nove capítulos, Pedagogia da Marionete Livre: Festa e Manifesto passa pelas memórias da infância, pela poética do cotidiano, transgressão da matéria, construção sensível de marionetes, exercícios e práticas de animação e pelos diversos diálogos que a marionete realiza com a situação sociopolítica atual.
A Móin-Móin é uma publicação semestral do Programa de Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas do Centro de Artes da Universidade do Estado de Santa Catarina. Em sua 28ª. edição, com o tema “Teatro de Animação africano e afrodiaspórico”, convidou pesquisadores e artistas a escreverem e compartilharem seus estudos e reflexões a respeito das influências, no panorama mundial, desse conjunto de valores, crenças e modos de agir oriundo das culturas africanas. No Teatro de Bonecos desse imenso continente, temos uma incrível variedade de formas, seja numa dimensão comunitária, itinerante ou profissionalizada em festivais e eventos, que perpassa tanto o tradicional quanto o inovador.
A Revista Aspas é uma publicação semestral do Programa de Pós-graduação em Artes Cênicas da Universidade de São Paulo. Conforme a última avaliação realizada pela CAPES (quadriênio 2017-2020), a revista possui Qualis A1 (Artes), consolidando-se enquanto uma publicação de excelência na sua área. Em sua edição 12.2, apresentando o dossiê “Perspectivas sobre o Teatro de Animação no Brasil”, a Apas traz um conjunto de textos, divididos em três seções (artigos, forma livre e entrevista), que buscam pensar diferentes facetas do campo das formas animadas em nosso território. As pesquisas publicadas contemplam artistas e pesquisadores das cinco regiões do Brasil e trazem perspectivas sobre expressões como o Teatro de Bonecos, o Teatro de Máscaras, o Teatro de Sombras e o brasileiríssimo Teatro Lambe-Lambe. Na capa, temos o mascote do FITA, em foto de Larissa Nowak referente ao cortejo de abertura da sua 6ª edição (2012).
Um menino pesquisa histórias de aves e anota tudo no seu caderno de pássaros. Entre as histórias contadas por ele estão a do João de Barro construtor, o Chupim ator dos pássaros e o Beija-Flor que se apaixonou por uma flor de plástico. Ao recordar histórias contadas pelo amigo, do amigo, do amigo do seu avô, o Manoel de Barros, o menino segue sua pesquisa e vai através da brincadeira e da ludicidade descobrindo mais informações sobre as aves.
Apresentação de cenas de alunos da UFSC, UDESC e IFSC
Mediação: Alex de Souza (IFSC), Esha Prem (IFSC), Liliana Perez Recio (UDESC) e Sassá Moretti (UFSC).
A mostra PEQUENAS CENAS consiste na apresentação de pequenas cenas em Teatro de Animação, elaboradas por alunos dos cursos de Artes Cênicas das três principais instituições de ensino de Florianópolis/SC: Instituto Federal de Santa Catarina, Universidade do Estado de Santa Catarina e Universidade Federal de Santa Catarina.
Ficha Técnica:
Elenco: Maria Eduarda de Souza
Manoel quer comprar um chapéu, porém não consegue comunicar para a vendedora que tipo de chapéu procura.
Ficha Técnica:
Direção, produção, animação e adaptação do roteiro: Ana Paula Marques; Gabriel Dias; Renan Laureano; Guilherme Velho
Roteiro original: Karl Valentin
Com o uso de máscaras expressivas, a cena "Chuva de amor" foi criada na disciplina de Teatro de Máscaras do curso de Licenciatura em Teatro da UDESC. Uma chuva de amor cai sobre um mundo onde pessoas estão acostumadas a se proteger dos afetos com um guarda-chuva. Será que é possível não ser inundado por esses sentimentos?
Ficha Técnica:
Atuação de Jackson Bosa e Sidinei Junior
Direção de Liliana Perez.
Dramaturgia coletiva.
Um prato inusitado é servido num restaurante. O que esperar daquilo que vem do mar hoje em dia?
Ficha Técnica:
Elenco: Darlan Gebing
Sinopse: Um casal recebe um par de ingressos da vizinha para assistirem ao Fausto. Entre sair de casa, avisar ao filho, jantar e vestir as “roupas de teatro”, muita coisa pode não acontecer.
Ficha Técnica:
Elenco: Ana Prazeres e Darlan Gebing
O cortejo de máscaras nasceu na disciplina de Teatro de Animação sob orientação da professora Liliana Perez. Um encontro um tanto complicado acontece.
Ficha Técnica:
Elenco: Ricardo Luiz Brignol Brito Neto e Mariana Solano dos Santos
Após Espetáculo Camarim - Ateliê Lu Antunes (Jaraguá do Sul/SC)
Mediação: Sassá Moretti (UFSC) e Gustavo Bieberbach (UNESC)
A Revolta das Coisas: uma introdução à criação com objetos
com Igor Gomes Farias
Duração: 04 horas
Deste modo, esta oficina se revela como uma introdução ao mundo criativo com objetos, buscando sensibilizar o olhar de seus participantes para as materialidades cotidianas, em um trabalho que estimulará relações mais sensíveis e menos hierárquicas com elas. Ao conferir protagonismo à matéria, de modo similar ao que aponta Clarice Lispector em “Um Sopro de Vida” (1999), a revolta das coisas nasce do momento ao qual os objetos negam sua própria natureza: “os objetos não querem mais ser objetos”. A partir disso, sugerimos caminhos para o desenhar de uma poética da matéria em cena, que nasce de uma perspectiva simbólica e mnêmica sobre as nossas materialidades, onde serão desenvolvidos exercícios cênicos que subvertem a relação utilitarista a qual estamos condicionados socialmente a ter com elas. Direcionada para educadores e artistas em geral, esta oficina ainda explora práticas que estimulam as leituras internas e externas de nossas objetualidades, igualmente pensando nas qualidades pedagógicas do seu trabalho, de modo a auxiliar na capacitação de profissionais da educação e da arte, em uma atividade que articula objetos, sustentabilidade e teatro.
Doutorando em Artes Cênicas pela Universidade de São Paulo (PPGAC/USP), com ingresso em 2022.1. Atualmente pesquisa a relação do Teatro de Objetos com o Teatro Documentário. Possui experiência na área de Artes Cênicas, com ênfase em Teatro de Animação e Teatro de Objetos. Nos últimos anos ministrou as oficinas “Conhecendo o Teatro de Animação” (2020) e “ArteFatos(?): recontando a cidade pelo teatro de objetos” (2022), ambos os projetos aprovados pela Lei Aldir Blanc no estado de Santa Catarina. Participa do grupo "O Círculo - Grupo de Estudos Híbridos das Artes da Cena", na USP, além do grupo de pesquisa "A máscara, o ator e o objeto - Experimentando métodos" (CNPq), ligado à UFSC.
O papel como personagem principal
com Sassá Moretti (UFSC) e Natália Schleder Rigo (UDESC)
Duração: 4 horas
sendo o boneco uma de suas vertentes inaugurais. O trabalho com eles, e, especialmente sem o uso da palavra, pode ser uma forma lúdica e eficaz de chegar mais perto do surdo e encaminhá-lo para a cena. Nesta oficina, pensada especialmente para a comunidade surda, trabalharemos essencialmente com a criação de bonecos de papel kraft. O simples amassar e desamassar desta matéria, já é um convite a transformará em ricos personagens – com a ajuda de barbantes ou lãs coloridas. Colocar estes personagens em cena, por sua vez, será o nosso desafio maior, a qual cada participante será incumbido de participar.
Sassá Moretti é professora do Curso de Artes Cênicas da UFSC (2010). Possui pós-doutorado na Universidade de Strasbourg - Faculdade de Philosophie, na França (2019). Doutorado em Literatura pela UFSC. Possui experiência na área de Artes Cênicas com ênfase em Teatro de Animação. Idealizadora e coordenadora geral do FITA - Festival Internacional de Teatro de Animação (UFSC). Coordenadora do NEPAC - Núcleo de Estudos e Pesquisa em Artes Cênicas e da linha de pesquisa "A máscara, o ator e o objeto - experimentando métodos" (UFSC). Dirigiu o espetáculo “Paper Macbeth” (2010).
Natália Schleder Rigo é bonequeira, Arte-Educadora, Produtora Cultural, Tradutora e Intérprete de Língua de Sinais e Professora Assistente na Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC). Doutora e Mestre em Estudos da Tradução pelo Programa de Pós-Graduação em Estudos da Tradução (PGET) da UFSC. Possui Licenciatura Plena em Educação Artística com habilitação em Artes Plásticas e pós-graduação lato sensu em Arteterapia pela Universidade de Passo Fundo (UPF). Pesquisadora do Grupo de Pesquisa Educação, Artes e Inclusão (CNPq/UDESC).
“Habitada”
Juliana Notari (São Paulo/SP)Duração: 45 min
Mediação: Flávio Desgranges (UDESC) e Giuliana Simões (Florianópolis/SC)
Flávio Desgranges é professor da graduação e da pós-graduação do Departamento de Artes Cênicas da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC) desde 2015. Coordenador do iNerTE - Instável Núcleo de Estudos de Recepção Teatral, projeto que integra a Red Internacional de Escuelas de Espectadores (RIEE). Realizou estágio investigativo no Departamento de Sociologia do Teatro da Universidade Livre de Bruxelas, na Bélgica (1999/2000). Dirige a coleção "Teatro" e a coleção "Pedagogia do Teatro", ambas da Editora Hucitec. Autor dos livros: "A Pedagogia do Espectador", "Pedagogia do Teatro: provocação e dialogismo", "A Inversão da Olhadela: alterações no ato do espectador teatral", "O Ato do Espectador: perspectivas artísticas e pedagógicas (org.)" e "Teatro e Vida Pública: o fomento e os coletivos teatrais de São Paulo (org.)" (indicado ao Prêmio CPT 2012).
Giuliana Simões possui doutorado em Literatura Brasileira pela Faculdade de Letras da Universidade de São Paulo, concluído em 2009 (Bolsa Fapesp). Pós-Doutorado no Instituto de Artes da Universidade Estadual de Campinas, concluído em 2016 (Bolsa Fapesp). Mestrado em Artes Cênicas pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, concluído em 2001 (Bolsa Fapesp). Realizou estágio investigativo no CNRS - Centre national de la recherche scientifique (Paris, 2015 / Bolsa Fapesp). Integra o INERTE - Instável Núcleo de Estudos de Recepção Teatral. Autora dos seguintes livros: "Veto ao Modernismo no Teatro Brasileiro", Editora Hucitec / Fapesp (2ª ed., 2017); "O Ato do Espectador: perspectivas artísticas e pedagógicas" (org.), Editora Hucitec (2017); "Teatro e Sociedade: formação da plateia brasileira no século XIX", Editora Hucitec / Fapesp (2017).
O Drama da Matéria
com Juliana Notari
Duração: 8h
que é a relação subjetiva com a matéria, com a forma, e com sua capacidade de mutação. O corpo é matéria, o corpo é drama, a matéria é drama. As relações são infinitas. Assim começa esta oficina que também podemos chamar de processo investigativo e criativo. Juliana Notari observou com muita sensibilidade quais são os pontos de encontro, ou melhor, os pontos de interseção que fazem existir uma marionete. A presença, o corpo, o movimento, a matéria, a vida, a morte e a utopia são alguns deles. Em dias imersivos, os participantes passarão por travessias e encruzilhadas de forma exaustiva, deixando o corpo à disposição para interagir com o outro, com o coletivo e com diferentes tipos de matéria até chegar à forma, numa marionete que nasce de um processo corporal e íntimo. Esta oficina já foi ministrada na Argentina, Colombia, Cataluñia e España.
Fundadora da Sociedade Insólita para Marionete Contemporânea. Desde 2000, se dedica à investigação da marionete contemporânea e a etnografia da matéria e do movimento. Formada no curso de Licenciatura em Artes Cênicas da Universidade do Estado de São Paulo (UNESP). Autora do livro “Pedagogia da Marionete Livre”. A artista trabalha e colabora com músicos, compositores e multi artistas para abrir novos caminhos para a marionete contemporânea.
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Oficina Teatro de Bonecos: da construção à vida dos seres
Ministrante: Cyathus Teatro de Animação (Nova Veneza/SC)
Objetivo: Fomentar o teatro de animação por meio do conhecimento teórico e prático, possibilitando ao participante a criação de bonecos, sua manipulação e dramaturgia na arte teatral, referente ao até então – inanimado.
PÚBLICO: restrito a estudantes e professores da instituição
Mãos à Meia! Vivência criativa de construção de bonecos de luva com meias
Cia. Peregrina / Cia. Lótus (Florianópolis/SC)
Uma divertida jornada para crianças a partir de 5 anos através do teatro de animação. Nesta atividade, os pequenos bonequeiros aprenderão a transformar meias comuns em adoráveis bonecos de luva, adicionando, cada uma, seu particular toque criativo com adereços decorativos. Com as mãos cheias de inspiração, os participantes terão a possibilidade de dar vida aos seus personagens brincando de criar histórias.
Juliana Freitas é atriz, performer, diretora teatral, palhaça, bonequeira e educadora, licenciatura em Teatro pelo CEART/UDESC. Desde 2009 pesquisa e atua como facilitadora no teatro em comunidades e formação de grupos. Ministrou aulas regulares de teatro para crianças, jovens e adultos, coordenando a criação de espetáculos de criação coletiva. Atuou como arte educadora na comunidade do Campeche em Florianópolis dentro da Biblioteca Comunitária BILICA.
Rodrigo Prestes atua desde 2002 como ator, circense, bonequeiro e produtor em espetáculos de rua, festivais, projetos, shows e eventos no Sul e Sudeste do Brasil. Desde 2011 integra o projeto (A)gentes do Riso realizando visitas regulares como Dr. Palhaço Amanito a internos do Hospital Infantil Joana de Gusmão. Fundador da Cia Peregrina Teatro, atua na investigação da junção do teatro de animação e o circo, sendo ativo na criação de espetáculos, performances e criações artísticas dentro do mercado cultural. Já participou de festivais nas regiões Sul, Sudeste e Centro-oeste.
Oficina de construção e manipulação de bonecos feitos com materiais de descarte
Ministrante: Lótus Cia. Cênica (Florianópolis/SC)
Ementa: O projeto busca fortalecer os espaços de troca entre profissionais de diferentes áreas interessados na pesquisa sobre arte educação e transformação social. Ao mesmo tempo, de maneira prática propõe construir bonecos com materiais de descarte através do teatro de animação, transformando lixo em arte.
PÚBLICO: Professores de instituições públicas estaduais de Campos Novos e região.
Duração: 12h
Graduanda em Artes Cênicas na Universidade Federal de Santa Catarina - Florianópolis (UFSC) - 2013-2018. Foi bolsista PIBIC/CNPQ no projeto A máscara e o ator - experimentando métodos. Pós-graduada em Gestão Cultural pelo Serviço Social de Aprendizagem Comercial (SENAC). Diretora do Grupo Teatral Abaporu. Tem experiência na área de Artes, com ênfase em Teatro de Máscaras. Desenvolve ações de mediação de leitura em projetos de formação de leitores e clubes de leitura. Locutora da Casa de Rabeludo de Literatura para Infância (aplicativo-livro) e integrante da equipe de produção (gravação e edição) do Podcast Página Sonora. Foi gestora do setor de cultura do Sesc na unidade de Itajaí/SC.
Ator, pesquisador e professor de teatro. Doutorando em Artes Cênicas pela Universidade de São Paulo (PPGAC/USP), com ingresso em 2022.1. Atualmente pesquisa a relação do Teatro de Objetos com o Teatro Documentário. Possui experiência na área de Artes Cênicas, com ênfase em Teatro de Animação e Teatro de Objetos. Nos últimos anos ministrou as oficinas “Conhecendo o Teatro de Animação” (2020) e “ArteFatos(?): recontando a cidade pelo teatro de objetos” (2022), ambos os projetos aprovados pela Lei Aldir Blanc no estado de Santa Catarina. Participa do grupo "O Círculo - Grupo de Estudos Híbridos das Artes da Cena", na USP, além do grupo de pesquisa "A máscara, o ator e o objeto - Experimentando métodos" (CNPq), ligado à UFSC. Integra a equipe de produção do FITA desde 2011.
Professor do Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC - Campus Florianópolis/Centro), onde coordena o curso de Formação Inicial em Teatro de Animação (FINTA). Doutor em Teatro (PPGT/UDESC - 2019), Mestre em Teatro (PPGT/UDESC - 2011) e graduado em Artes Cênicas (CEART/UDESC - 2007), com pesquisas acerca da animação de bonecos à vista do público e Teatro de Objetos. Integrante da Cia. Cênica Espiral, de Florianópolis/SC, onde dirigiu o espetáculo “Só Serei Flor Quando Tu Flores” (2008) e atua nos espetáculos “Ivan Titerenovich” e “Patativa do Lambe-Lambe: Lembranças”.
Professora do Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC - Campus Florianópolis/Centro) ministrando Formação Inicial em Teatro de Animação (FINTA). Mestre em Teatro/Culturas Populares na Universidade do Estado de Santa Catarina. Graduada em licenciatura e bacharel em Teatro pela UDESC. Atriz, figurinista, técnica em arte dramática e educação artística.
Professora do Curso de Artes Cênicas da UFSC (2010). Pós-doutorado na Universidade de Strasbourg - Faculdade de Philosophie, na França (2019). Doutorado em Literatura pela UFSC. Possui experiência na área de Artes Cênicas com ênfase em Teatro de Animação. Idealizadora e coordenadora geral do FITA - Festival Internacional de Teatro de Animação (UFSC). Coordenadora do NEPAC - Núcleo de Estudos e Pesquisa em Artes Cênicas e da linha de pesquisa "A máscara, o ator e o objeto - experimentando métodos" (UFSC). Dirigiu o espetáculo “Paper Macbeth” (2010).
Com Doutorado em Teatro pelo programa de pós-graduação em Artes Cênicas da Universidade do Estado de Santa Catarina, Brasil, é Bacharel em Arte Teatral pelo Instituto Superior de Arte (Cuba-2000) e Licenciada em Teatro pelo Instituto Ítalo Brasileiro, São Paulo, 2022. Entre 2010 - 2022 trabalhou como fundadora e diretora - El Arca, Teatro Museo de Títeres, Oficina del Historiador de la Ciudad. Possui experiência na área de Artes Cênicas, com especialização em Teatro de Animação. Editora da Revista Móin-Móin, é membro do conselho editorial de várias publicações académicas. Ocupa-se com Gestão do Patrimônio.
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